Sobre

Na imprensa pode ler-se a este respeito:

 

O romance cantado da terra de Miranda fez-se ouvir ontem no Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, pela voz autorizada do padre António Mourinho e de três miradesas. Este foi o ponto alto do colóquio sobre literatura popular portuguesa, a decorrer, até amanhã, na Sala Polivalente do Centro (Júlio Pinto, Diário Popular, 27/11/87)

 

À actual renovação do interesse pela Literatura Popular não deve ser estranha a importância cada vez maior que o povo tem assumido na governação politica do mundo ocidental. Enriquecem-se arquivos com novas pesquisa de terreno, a análise literária ganha profundidade. Fonte de inspiração de artistas da palavra, substância de linguistas, não se hão-de alhear também das criações literárias do vulgo historiadores e sociólogos, ao elaborarem suas reconstituições históricas ou ao definirem as linhas mestras da identidade nacional. (jornal não identificado, arquivo do ACARTE, 27-11-1987)

 

António Aleixo foi classificado de “caso limite entre a poesia elaborada e a poesia popular”, pelo professor Joaquim Magalhães, a primeira pessoa a aperceber-se do valor do poeta repentista do Algarve, em 1937. (jornal não identificado, arquivo do ACARTE, 29-12-1987)

Ficha Técnica

Introdução ao Colóquio

M. VIEGAS GUERREIRO

Participação

JOAQUIM MAGALHÃES, MARIA ALIETE GALHOZ, LUÍS FILIPE LINDLEY CINTRA, MANUEL DA COSTA FONTES, FLOR SALAZAR, JESUS ANTÓNIO CID, PE. MOURINHO, JOSÉ JOAQUIM DIAS MARQUES, ANA VALENCIANO, DORALICE F. XAVIER ALCOFORADO, J. ALMEIDA PAVÃO, A. MACHADO GUERREIRO, CLAUDE BRÉMOND, ANA CRISTINA M. LOPES, ANA PAULA GUIMARÃES, NEUMA FECHINE BORGES, ARNALDO SARAIVA, EDILENE MATOS, JOSÉ OLIVEIRA BARATA, HAMILTON COSTA, TERESA RITA LOPES, VERONIKA GÖRÖG-KARADY, J. DAVID PINTO CORREIA,